Este espaço é o momento de dar asas à imaginação, de estimular a criatividade e o talento de escrever.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Semana da Leitura
Ler é crescer,
Encontrar novos amigos,
Rumar pelo mundo,
É aprender
Conhecer o maravilhoso,
Realizar novas experiências,
Estudar coisas novas,
Saber apreciar,
Conviver com novas realidades,
Evitar a amargura, a tristeza,
Realizar o sonho de descobrir um mundo melhor.
Veneza, a cidade flutuante
Veneza, a cidade flutuante
Eis Veneza, cidade construída sobre as águas do espantoso Mar Adriátrico. Com casas, cúpulas e torres emergidas das águas azuis, calmas, solenes e adormecidas, onde vogam grandes e espantosas gôndolas. As ruas estreitas, com finas pontes desenhadas com grande rigor que as ligam umas às outras. Quando chega o Carnaval, o dia mais aclamado dos venezianos, em que a produção de máscaras de porcelana, fabricadas especialmente para esse dia é um dos ex libris da cidade. Além disso, a cidade inunda-se de festa e turistas que animam e participam no afamado desfile de Carnaval. As docas onde descansam as gôndolas cansadas de um dia de trabalho intenso. Veneza é, assim, uma cidade alegre e divertida onde podemos apreciar os seus belos monumentos, as gôndolas e as águas solenes dos canais.
Veneza, uma cidade deslumbrante
Eis a cidade mais bela de Itália: Veneza erguida sobre as límpidas águas do Adriático.
As suas ruas estreitas, que na verdade são canais onde deslizam uns barcos finos e escuros, carregados de turistas que vêm apreciar a beleza da cidade.
Nas margens dos canais surgem grandes casas, com varandinhas estreitas.
Nas trémulas águas dos canais vislumbram–se os reflexos dos imponentes palácios e catedrais ricos em pormenores, toda aquela singela cidade tão faustosa, o que torna Veneza uma belíssima e singular cidade.
Ali tudo é espanto, desde os fantásticos monumentos até ao conhecido e reconhecido Carnaval Veneziano, onde todos se mascaram, com umas lindas máscaras.
Tudo naquela cidade e fantástico, as pontes que se erguem sobre os imensos canais, são maravilhosas, pois demonstram imponência e beleza.
As noites de Veneza são calmas e escuras distinguindo–se apenas o luar que espelha a sua beleza nas calmas águas dos canais.
Marina Figueiredo, nº 15
terça-feira, 2 de março de 2010
Escrita em dia - 3º Desafio
História 1, da Carolina Costa, nº 3
Ao fim de um dia em “grande”, quando se preparava para deitar, de repente sente um arrepio e, subitamente, transforma-se num dragão. Rita ficou assustadíssima e muito curiosa. Decidiu ver-se ao espelho, ela era um dragão lindo, as suas escamas eram brilhantes, roxas, azuis, os seus olhos eram tão luminosos como uma fogueira ao relento. No fim de se ver ou espelho foi perguntar à sua mãe, porque lhe tinha acontecido aquilo era um feitiço que já vinha de família. Então a mãe fez um feitiço de inversão e a Rita voltou ao normal.
Todos os dias, quando a Rita se ia deitar isto acontecia, mas ela já não ia ter com a mãe. Aproveitava e saía de casa pela janela do quarto e dava umas voltas pela sua cidade, quando estava cansada voltava a casa.
Mas infelizmente a feitiço não durou para sempre e, cinco anos depois, numa noite de calor, o feitiço desapareceu para sempre. A Rita ficou muitíssimo triste, mas dois dias depois algo aconteceu a Rita descobriu que…!
História 2, Isabel Pereira, nº 8
Laura era uma menina de nove anos, loura, de olhos azuis como as águas do mar tinha uma pele branca como a neve. Era uma menina, muito simpática e gentil.
Com esta notícia, Laura chorou a noite toda e nos dias seguintes não foi à escola. O seu pai também estava destroçado.
Passado o funeral da sua mãe, Laura voltou às aulas. Na escola, as suas amigas eram pacientes para com ela e davam-lhe todo o apoio. Todas as noites, Laura sonhava com a sua mãe, e tinha sonhos em que o seu pai casava-se com outra mulher e essa mulher era muito má, tipo uma “bruxa”. Esses eram os piores sonhos de Laura, pois ela dizia que todas as madrastas são más.
Passado um mês, o pai de Laura recebeu uma carta. Esta era da sua tia, uma senhora muito rica, já não muito nova, tinha mais ou menos 57 anos, a dizer que se ele não arranjasse uma mulher, no prazo de duas semanas, que lhes retirava tudo o que eles tinham.
Ficaram aflitíssimos com a notícia. O pai de Laura, na semana seguinte, foi conversar com uma senhora viúva, que era uma sua apaixonada, e falaram do assunto do casamento. Ela não hesitou e aceito casar-se com ele.
Passado uns dias, foi o casamento. Laura fartava-se de resmungar, pois achava que esta madrasta ía ser como as dos contos. Mas ela não podia fazer nada, pois o seu pai já se tinha decidido. Foi difícil para Laura habituar -se à “nova mãe”, mas com o passar do tempo, já eram bastante amigas. Até achava que era parecida com a sua falecida mãe: olhos iguais e cabelos, mesmo feitio e dava-lhe os mesmos mimos.
Passaram-se os tempos, Laura e a sua família eram a família mais feliz de Hamburgo, e Laura ficou a saber que, nem todas as madrastas são más, feias e rabugentas, como ela pensava.
História 3, Mariana Ventura, nº 14
História 4 - Raquel Ventura, nº 17
Nesta história, vou contar-vos um pouco da vida de uma menina.
Sofia tem dez anos de idade, tem olhos azuis e com um brilho de tristeza, tem os cabelos compridos e de cor clara, é meiga, mas uma criança sofrida. Algo se passou com a pessoa mais valiosa que tinha, a sua mãe. Teresa (sua mãe) morreu de acidente. Quando Sofia a esperava perto de casa, sentiu algo estranho no seu coração, que lhe tentava dizer algo triste. Estava impaciente com a demora da sua mãe, por isso decidiu telefonar ao pai, este deu-lhe a notícia rapidamente. Sofia ficou perdida, porque era com a mãe que ela fazia todas as suas brincadeiras, e agora “não tinha ninguém”.
Passavam dias e a saudade aumentava. Todas as noites sonhava com a sua mãe, num desses sonhos, ela deu-lhe um recado. Recomendava-lhe que nunca desistisse dos seus sonhos e que fosse feliz. Sofia ficou contentíssima com esse sonho, pois percebeu que a mãe estava sempre presente.